Vigário Judicial da Diocese de Santos faz graves ofensas aos fiéis que recebem a comunhão na boca no jornal presença diocesana mês de setembro
Acusar de “fundamentalista”
Depois ele diz:
“Cá entre nós:- tem alguma coisa mais suja do que a língua? Sabem quantas bactérias ela contém e produz? – Pergunte ao seu médico ou seu dentista”
“Tem gente que comunga na boca e, ao sair da Igreja sai falando mal de tudo e de todo”
Agora exalta quem recebe a comunhão na mão:
“E tem mais: receber a comunhão nas mãos significa santificar nossas mãos para que elas estejam sempre prontas para o serviço, para as boas obras, para o bem comum. Mãos que vão ao encontro do outro, abençoadas por Jesus. Tem algo mais bonito do que isso?”
Volta a criticar a comunhão na boca:
“Tem algo mais feio do que línguas que espalham o mal-estar, a discórdia e a desunião entre as pessoas? Línguas que espalham a distinção entre as pessoas?
Tenho a certeza de que Jesus não gosta de ser colocado, na Hóstia sagrada, nesta língua”
Os modernistas acolherão com alegria está proibição de receber a comunhão na boca, pois é isso que eles há muito tempo pleiteia, não apenas uma restrição, mas uma proibição explicita , usando como desculpa esfarrapada a gripe (influenza H1N1).
O Pe. Caetano argumenta: “Se estou gripado e dou um espirro perto dos outros posso transmitir o vírus para os que me rodeiam”.
Aonde se encaixa o não receber a comunhão na boca com este argumento?
Se for para proibir algo, não poderíamos nem se quer assistir a Santa Missa, pois se algum fiel tivesse contaminado desse um espirro, as pessoas poderiam se contaminar com o vírus. E além de existir outros inúmeros fatores que poderia servir como condutor do vírus, como o dinheiro, bancos, e os próprios dedos dos “ministros”, que ao distribuir a comunhão poderia tocar nas mãos de um fiel contaminado e espalhar o vírus durante a Missa.
Observação
Não é só a boca, que contém bactérias Pe. Caetano, e sim o corpo inteiro, nem precisa procurar um médico ou dentista, qualquer livro de biologia e medicina explica isso.
“Nosso corpo é feito de 10 trilhões de células e 100 trilhões de bactérias”
“Elas são, em suma, uma grande parte de nós. Do ponto de vista das bactérias, claro que somos uma parte bem pequena delas” (definiu o escritor de ciência Bill Bryson em seu livro Uma Breve História de Quase Tudo).