sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Você vai morrer! Sabia?‏

O mundo moderno faz com que homem se esqueça de coisas que são extremamente importantes como Deus, a Santa Igreja, e a Morte, “De que vale ao homem conquistar o mundo e perder sua alma?”



(levantai mortos vinde para o juizo)

Pois dado que só temos essa vida para nos salvar ou nos condenar, muito vale lembrar que um dia certamente morreremos, e tudo que é material que procuramos acumular para nada servirá, nem mesmo a beleza do corpo que tanto se cultua, ira para debaixo da terra, onde passado talvez dias ou anos, já não se lembrarão que estivemos sobre a terra, e ai nos damos conta que todas as futilidades do mundo de nada servem, e que voltaremos a ser nada mais que pó. Por isso cabe a nos ajuntar aqui na terra tesouros, de virtudes e boas obras para o céu, e procurar viver sempre na graça de Deus, evitando o pecado pois, nunca sabemos nem o dia nem a hora que ela chegara.


(No Inferno não ha redenção)


Desgraçados daqueles que morrem no pecado, sem se confessar e se arrepender, pois terão toda a eternidade na inimizade com Deus e padecendo as mais terríveis penas no inferno, onde jamais terão fim...


Porem felizes os que durante sua vida viveram sempre na graça de Deus evitando o pecado, e cumprindo a lei de Deus e se acharem em graça na hora de sua morte pois esse sim verão a verdadeira felicidade que é Deus, e não os prazeres e bens da terra...

Vale muito lembrar e pensar sobre a Historia de São Francisco de Borja...

Francisco de Borja era um fidalgo da corte do Imperador Carlos V. tendo falecido a esposa do imperador Carlos, foi Francisco encarregado de levar o cadáver da imperatriz a Granada (cidade da Espanha).



À chegada do cortejo á cidade, abriu-se o caixão para que se certificasse que o corpo nele contido era o da imperatriz. A vista do cadáver já podre e desfigurado, tão comovido ficou Francisco de Borja que resolveu renunciar as vaidades e ao mundo. Entrou para a vida religiosa onde se tornou um Grande santo jesuíta.

Como meditar sobre a morte fez com que esse homem se tornasse um grande santo da Igreja, ao se deparar com o corpo podre da que era antes a belíssima imperatriz, abriu os olhos de São Francisco, assim também que nos pensando mais na morte e no que estamos fazendo na terra se estamos caminhando para o Céu, se confessando, seguindo a verdadeira doutrina e mandamentos da Santa Igreja Católica, fora da qual não há salvação...Ou estamos caminhando para o abismo do inferno, gozando do pecado e das vaidades do mundo, não rezando a Deus nem a Santíssima Virgem e seguindo as falsas doutrinas e religiões...

Nosso Senhor disse:

Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta da perdição. "Buscai a Deus, enquanto Ele se deixa encontrar" ..."Pois chegará o momento em que muitos quererão entrar e não poderão mais" . "Vigiai, pois ninguém sabe a hora em que virá o ladrão"

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Exemplo das almas do Purgatório (para as mulheres)‏

Estava Santa Brígida em altíssima contemplação, quando foi elevada em espírito ao purgatório. Ali viu, entre outras, a uma nobre donzela, e escutou que queixava amargamente de sua mãe, pelo demasiado amor que Le tinha tido: "Ah! , Dizia, em vez de reaprender-me e sujeitar-me, ela me proporcionava modas, noivos; excitava-me a ir ao bailes, saraus, teatros, e até me engalanaba, ela mesma. è verdade que e ensinava algumas devoções, porem que gosto podiam dar estas a Deus, sendo misturadas com tanto galanteio e mundanidade? Porém, como a misericórdia do Senhor é tão grande, por àquelas poucas devoções que fazia Deus, me concedeu tempo para confessar-me bem e livrar-me do inferno. Porem, ah! que penas estou padecendo! Se soubessem minhas amigas! Que vida tão distinta levariam! A cabeça, que antes ataviava com adornos e vaidades, estão agora ardendo entre chamas vivíssimas; as costas e braços, que levava descobertos, os tenho agora cobertos e apertados com ferros de fogo ardentissimo; as pernas e pés, que adornava para o baile, agora são atormentados horrivelmente; todo meu corpo em outro tempo tão polido e ajustado, agora se encontra submergido em toda classe de tormentos (1)".



Contou esta a Santa esta visão a uma prima da defunta, muito entregada também a vaidade, e esta mudou de vida em términos que, entrando em um convento de rigorosa observância, procurou com rigidíssimas penitencia reparar as desordens passadas, e auxiliar a sua parenta, que estava padencendo tanto no purgatório.



(1) Por mais que o corpo não vai para o purgatório, não obstante, é certo que a almas sofrem o mesmo que se estivessem unida a ele. E assim o rico Epulário podia muito bem experimentar aquela sede de que nos tinha falado o evangelho; Tanto mais que nesta vida mortal. Não é propriamente o corpo, si não a alma em quanto da vida ao corpo, a que sente a dor.

(a morte iguala os cetros e às enxadas,a morte é o limite das coisas)

Oração de santo Agostinho pelas almas do purgatório…

Dulcíssimo Jesus meu, que para redimir ao mundo quisestes nascer, ser circuncidado, desprezado pelos judeus, entregado com o beijo de Judas, atado com cordas, levado ao suplício, como inocente cordeiro; apresentado ante Anás, Caifás, Pilatos e Herodes; cuspido e acusado com falsos testemunhos; esbofeteado, carregado de opróbrios, despedaçado com açoites, coroado de espinhos, golpeado com a cana, coberto o rosto com uma púrpura por zombaria; desnudado afrontosamente, cravado na cruz e levantado nela, posto entre ladrões, como um deles, dando-vos a beber fel e vinagre e ferido o Coração com a lança. Livrai, Senhor, por tantas e tantas acerbadíssimas dores que haveis padecido por nós, as almas do purgatório das penas em que estão; levando-as a descansar na vossa Santíssima Glória, e salvai-nos, pelos méritos de vossa Sagrada Paixão e por vossa morte de cruz, das penas do inferno para que sejamos dignos de entrar na posse daquele Reino, onde levastes ao bom ladrão, que foi crucificado convosco. Vós que viveis e reinais com o Pai e o Espírito Santo pelos séculos dos séculos. Amém.

Exemplo das Almas do Purgatório‏


Exemplo

Referem vários autores que estando um religioso carmelita descalço em oração, apareceu a ele um defunto com semblante muito triste e todo o corpo envolto em chamas "quem sois vós?" O que queres?, Perguntou o religioso.- Sou, respondeu, o pintor que morreu dias passados, e deixei quanto tinha ganhado para as obras piedosas- E como padeces tanto, tendo levado uma vida tão exemplar? Voltou a dizer o religioso.- Ai!, Respondeu o defunto, no tribunal do supremo juiz se levantaram contra mim muitas almas, umas que padeciam terríveis penas no purgatório, e outras que ardiam no inferno, por causa de uma pintura obscena que fiz a pedido de um homem. Por sorte minha se apresentaram também muitos Santos, cujas imagens pintei, e disseram para defender-me que tinha feito aquela pintura imodesta na juventude, que depois eu tinha me arrependido, e cooperado par a salvação de muitas almas, pintando imagens de Santos, e por ultimo, que tinha empenhado o que tinha ganhado, a força de muitos suores, em esmolas e obras piedosas. Escutando o Juiz soberano estas desculpas, e vendo que os Santos interpunham seus méritos, me perdoou as penas do inferno, porém me condenou a estar no purgatório enquanto dure àquela pintura. Avisa, pois, ao cavaleiro N.N.., que ponha fogo; E, ai! de ele se não faz! E em prova de que é verdade o que digo, saiba que dentro de pouco tempo morrerão dois dos meus filhos. Creio, porém, que o cavaleiro da visão tacou ao fogo a imagem escandalosa. Antes de dois meses morreram os dois filhos, e ele reparou com rigorosa penitencia os danos ocasionados nas almas.
(extraido ancora da salvação 1950)

Assim diz São Francisco de Sales sobre o purgatório:
1 - As almas alí vivem uma contínua união com Deus.

2 - Estão perfeitamente conformadas com a vontade de Deus. Só querem o que Deus quer. Se lhes fosse aberto o Paraíso, prefeririam precipitar-se no inferno a apresentar-se manchadas diante de Deus.

3 -Purificam-se de forma voluntária, amorosamente, porque assim o quer Deus.
4 - Querem permanecer na forma que agradar a Deus e por todo o tempo que for da vontade Dele.

5 - São invencíveis na prova e não podem ter um movimento sequer de impaciência, nem cometer qualquer imperfeição.

6 - Amam mais a Deus do que a si próprias, com amor simples, puro e desinteressado.
7 - São consoladas pelos anjos.

8 - Estão certas da sua salvação, com uma esperança inigualável.
9 - As suas amarguras são aliviadas por uma paz profunda.

10 - Se é infernal a dor que sofrem, a caridade derrama-lhes no coração inefável ternura, a caridade que é mais forte do que a morte e mais poderosa que o inferno.

11 - O Purgatório é um feliz estado, mais desejável que temível, porque as chamas que lá existem são chamas de amor.

( Extraído do livro O Breviário da Confiança, de Mons. Ascânio Brandão, 4a. ed. Editora Rosário, Curitiba, 1981)

Meditação sobre o Purgatório‏


Varias historias e uma profunda meditação para recordamos que além de rezar pelas almas que padecem no purgatório, temos também que nos recordar a gravidade do mesmo. (retirado do devocionário ancora da salvação de 1950)
Nada faz tão perceptível a malícia do pecado venial como as muitas almas, de que contam por varias e autenticas aparições, que espiaram no Purgatório faltas, que segundo nossa maneira de falar são muito ligeiras.
Umas foram condenadas a ele por terem falado na Igreja sem necessidade, como uma menina de sete anos, segundo refere Cesáreo; outras, como a irmã de São Pedro Damino, por ter escutado com gosto uma musica profana. Morreu Vitalina, nobre donzela romana, querida por Santa Mônica em tão boa opinião que encomendava a seu filho Agostinho em suas orações: e apesar disso, apareceu muito triste a São Martinho bispo, dizendo-lhe 'Estou ardendo por ter lavado duas ou três vezes a cara com demasiada vaidade'. Um religioso foi ao Purgatório por não ter feito inclinação de cabeça ao dizer Gloria Patri, no fim dos salmos; outros por estar ao fogo, mais que o ordinário em tempo de inverno: lá foi parar São Severino por certas negligencias no rezo divino; uma criança de nove anos esteve naquele fogo por não ter devolvido o troco de algumas 'frioleras' que tinha tomado: muitos anos esteve naquele fogo um pai de família por ter descuidado da boa educação de seus filhos; São Valero por ter favorecido demasiado a um sobrinho seu; e assim de outros muitos.
Refere Tomas de Cantimprato que a um homem muito virtuoso, porem que por causa de uma larga e terrível enfermidade, estava desejando muito morrer, apareceu a ele um Anjo do Senhor e lhe disse; 'Deus aceitou seus desejos; escolhe, pois; passar três dias no purgatório e depois ir ao céu, ou ir ao céu sem passar pelo purgatório, porém sofrendo ainda um ano nessa enfermidade'. Ele escolheu o primeiro; morreu e foi ao purgatório. Não havia ainda passado um dia quando o anjo lhe apareceu de novo. Apenas visto aquela pobre alma, 'não é possível, exclamou a alma, que tu sejas um anjo bom, pois me enganou. Dizias-me que somente estaria três dias neste lugar. E já faz tantos anos que estou sofrendo aqui as mais horríveis penas!' -Vós sois quem se enganou, respondeu o anjo; ainda não há passado um dia; teu corpo esta ainda por ser enterrado; se prefere sofres um ano mais esta enfermidade, Deus te permite ainda sair do Purgatório e voltar ao mundo- Sim, santo anjo, replicou; não somente esta enfermidade durante um ano, se não quantas penas, dores e males que haja no mundo sofrerei com gosto, antes que padecer só uma hora as penas do Purgatório' Voltou, pois, a vida e sofreu com admirável alegria um ano aquela enfermidade, publicando a todos o terrível que são as penas do Purgatório.
Considera, amado cristão, o tormento que causa as almas o fogo abrasador do purgatório. Se o fogo de este mundo, criado para serviço do homem, e efeito da bondade divina, já é o, mas terrível de todos os elementos; (...) Que será do purgatório, acendido por um Deus santíssimo e justíssimo, para com ele demonstrar o ódio que tem ao pecado? É tal, disse Santo Agostinho, que o fogo de este mundo, comparado com ele, não é mais que pintado. Tamquam iginis depictus!!!

Hallowen ou ocultismo e adoração ao Diabo!?‏

Halloween: será apenas mais uma inocente festa folclórica e sem sentido?

Como se poderá esperar, não há nada de simpático neste tipo de celebrações nas quais se pretende chamar masivamente as crianças, seguramente com o proposito de despertar neles uma simpatia maior tolerando e não se questionando diante dessas praticas.

Aproximadamente trezentos anos antes do Nascimento de Cristo, os celtas viveram nas ilhas Britânicas, Escandinava e Europa Ocidental. Eram uma sociedade como qualquer outra de hoje, mas seus costumes foram controlados por uma sociedade de sacerdotes pagãos chamados druidas. Eles adoravam e serviam a Samhain, deus da morte. Cada ano, em 31 de outubro, os druidas celebravam a véspera do ano novo céltico em honra de seu deus Samhain.” As raizes pagãs da celebração se atribuem à celebração celta de Samhain do culto aos mortos. Se trata de uma tradiçao anterior a da invasão dos romanos (46 a.c) nas ilhas britânicas, emoldurada religião dos druidas na Inglaterra, França, Alemanha e nos paises célticos.


Sabe-se bem que pouco dessas celebrações, parece que as festividades de Samhain se muito posteriormente entre 5 e 7 de novembro (Na metade do equinócio de verão e solstício de inverno) com uma serie de festividades que duravam uma semana, finalizado com a festa dos mortos, que davam inicio ao ano novo celta. Em nesta festa, os druidas, a maneira de médiuns, se comunicavam com seus antepassados esperando ser guiados nesta vida em direção à imortalidade. Os druidas acreditavam que nessa noite em particular os espíritos dos mortos regressavam a seus antigos lares para visitar aos vivos. E se os vivos não davam comida a esses espíritos malignos, toda classe de coisas terríveis poderiam ocorrer. Se os espíritos malignos não eram recebidos com um “festin” (treat), então eles fariam travessuras más aos vivo (trick).”


Trick-or-treat, treta ou trato (origem de doce ou travessura). Os sacerdotes druidas iam de casa em casa exigindo alimentos e em alguns casos crianças e virgens para serem oferecidas em sacrifício ao seu deus Samhain, no festival da morte. Caso eram cumpridas as exigências dos sacerdotes de Samhain, era feito um trato (treat) e eles iam em paz. Se as pessoas da aldeia não cumprissem as exigências dos druidas eles lançavam uma maldição sobre a casa inteira, que segundo a qual, alguém desta família morreria neste mesmo ano. Esse era a trampo ou treta (trick).


Jack-o-lanterna (a cabeça de abóbora símbolo do Halloween): Os druidas levavam com eles um grande nabo, o qual haviam tirado o miolo, e com uma cara talhada na frente, para representar o espírito demoníaco do qual recebiam seu poder e conhecimento, o mesmo que se encarregaria de livra-los de toda maldição e iluminar seus caminhos. Este espírito se chamava “espírito familiar”. O nabo, com uma vela acendida dentro era uma lanterna para os druidas pela noite. Eles chamaram “Jock” ao espírito da lanterna.


Muitos se perguntam de como entraram essas festas na Tradição Cristã? Ora, quando Constantino se tornou Imperador de Roma, fez uma lei que declarava o Cristianismo como a religião oficial do Império. Constantino exigiu, como imperador, que cada um se disesse cristão ou enfrentariam a pena de morte.

Desde o IV século, a Igreja da Síria consagrava um dia a festejar a “Todos os Mártires”. No ano de 610 o Papa Bonifácio IV dedicou o Pantheon a título de Basílica de "Nossa Senhora e Todos os Martires Cristãos" ( o Pantheon era um antigo templo pagão dedicado a todos os deuses). A tradição Celta entrou com maior força no século VIII, quando a igreja romana estabeleceu o dia 1º de novembro como o Dia de Todos os Santos, em inglês “All Saints Day” e anteriormente “All Halows Day,” de onde deriva posteriormente a palavra Halloween, que provém de “All Hallows Eve” que significa precisamente, “Noite de Todos os Santos”. Sem engano algum, esta tradição européia se difundiu pelo mundo através dos Estados Unidos, com o desarranjo tecnológico.


A festa em Honra a Todos os Santos, inicialmente se celebrava em 13 de Maio, e foi transportada pelo papa Gregório III (741) para 1º de novembro, dia da “Dedicação” da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente.


Como festa Maior, ganhou uma Vigília Solene (31 de outubro). Esta Vigílha foi chamada pelos ingleses de “All Halow\’s Evens” (Vigílha de todos os Santos). Aqui podemos encontrar a sua origem no termo “Halloween”.


Por outro lado desde do ano 998, São Odilon, abade do monastério de Cluny (no sul da França) havia aludido a celebração do 2 de novembro, como uma festa para orar pelas almas dos fieis que haviam falecido, por isso foi chamada de “Festa dos Fieis defuntos” a qual se difundiu na França e logo em toda a Europa”.
A Igreja fora inundada com os pagãos não convertido, que eram forçados a integrar-se à Igreja Católica ou então a perder suas vidas por desafiar ao imperador. Os recéns agregados traziam consigo todas as suas práticas e idéias pagãs para o interior da Igreja, inclusive “a festa de Samhain” e exigiam que esta festa segui-se como parte integrante de suas vidas. Posto que a Igreja havia fracassado em eliminar as praticas pagãs deles, decidiram usar “ a seu modo” algumas delas, especialmente este ritual de 31 de outubro.


A cultura popular chamou a celebração de “All Hallomas” e com o passar do tempo a tarde do dia anterior à 1º de novembro começou a ser chamada de “All Hallomas Eve”, e posteriormente evoluindo pouco a pouco para se chamar “All Hallow\’s Eve”e em seguida “All Hallowed Eve”, “All Hallow E\’em” (evening), e finalmente Halloween.


A observância pagã continuou em 31 de outubro, e no dia da festa “Cristã” foi observado o 1º de novembro. O povo não celebrou seus ritos de adoração pagã aos demônios para estár “nova véspera” estabelecida pela Igreja.

Significado Oculto


A festa de Halloween, que é a festa de Samhain, todavia é hoje celebrada oficialmente pelos satanistas, ocultistas e adoradores do diabo como véspera do novo ano da Bruxaria.


As festas importantes para os satanistas, segundo a Igreja satânica relacionadas são:


2 de fevereiro: Noite das velas


21 de março: Equinócio de primavera

13 de abril: aniversario de satã


30 de abril: Inicio da estação esotérica


24 de julho: Terceira noite de tregenda. Proferem-se maldições e malefícios contra inimigos


31 de Julho: Rejeito as influencias dos malefícios

29 de setembro; Equinócio de outono


31 de outubro: Dia de satanás. Início do novo ano satânico.


21 de dezembro: primeira noite de tregenda, mistura de ritos demoníacos como de paganismo pré-cristão!


Segundo a pagina oficial da Igreja satânica, cada satanista deve se vestir com roupas de halloween no dia de sue aniversario e para certas cerimônias. Cada vez que se vestem com roupas de haloween se está participando de práticas ocultas dedicadas a satanás.


“The Satanic Bible” por Anton Szandor LaVey, acerca do hallowen diz “Se dedica que os maus espiritos, fantasmas, bruxas, feiticeiros estariam exercendo suas “artes” da forma mais fúnebre e aberta. Nesta noite, se cai, a fronteira entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos se acha mais frágil. Os vivos tomam suas precauções para proteger seus lares dos poderes destas entidades enquanto que os mais jovens fazem festas, buscando benevolência nos prazeres carnais, e buscando adivinhos para que eles ajudassem a encontrar seu companheiro adequado”.


Tolerância ao Satanismo


Como se poderá esperar, não há nada de simpático neste tipo de celebrações nas quais se pretende chamar masivamente as crianças, seguramente com o proposito de despertar neles uma simpatia maior tolerando e não se questionando diante dessas praticas. Esta situação deveria chamar-nos todos nós a uma reflexão, sobre tudo considerando os terríveis acontecimentos com sangue como o assassinato de um sacerdote por parte de um jovem adepto ao satanismo.


Com nosso tradicional duplo estandarte, por uma parte se rasga vestes frente à presença de supostas “seitas satânicas” e se descrimina ou persegue a jovens metaleiros ou góticos, pois por outra parte, se alimenta profundamente a participação em toda classe de atividades relacionadas com esta festa com o apoio de fortes campanhas de marketing.


Em poucos setores grupos de padres e apoderados se tem organizado para combater a influencia do Halloween por meio da celebração do “dia de todos os Santos” o qual resgata aspectos positivos como a fantasia, mas dando um sentido oposto ao terror e morte promovida por esta tradição importada.

Fonte http://radiocristiandad.wordpress.com/2006/10/25/origen-verdadero-de-la-fiesta-de-halloween-2/#more-543


domingo, 26 de outubro de 2008

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Qual desses dois altares representa a grandiosidade de Deus?

Fotos retirada da igreja do Convento do Carmo em Santos SP.

Numa igreja católica, o altar-mor é o altar principal, geralmente mais adornado, disposto em frente à entrada principal. Depois do Concílio Vaticano II os novos altares são antropocêntricos, mas os tradicionais altares, com quase 2.000 anos de tradição, são teocêntricos.http://pt.wikipedia.org/wiki/Altar

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"Separar o Tabernáculo do Altar é equivalente a separar duas coisas, as quais, por sua verdadeira natureza, devem permanecer juntas". (PIUS XII, Alocução do Congresso Litúrgico Internacional- Assis-Roma, setembro 18-23,1956).cf. Mediator Dei, 1.5. nota 28.

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Paul Claudel, certa vez, falando dos martírios, dos sacrilégios e das profanações monstruosas praticados pelos comunistas e socialistas na República espanhola (1936 a 1939), incluindo a guerra civil, escreveu esse poeta um verso famoso em que diz:
"Car autant que Dieu, le brute immonde deteste la beauté" (Porque tanto quanto a Deus, o bruto imundo detesta a beleza).


O ateu detesta a beleza, imagem da Beleza infinita de Deus.

Há um prazer satânico no profanar da beleza, no conspurcar o que é


limpo, no emporcalhar o que é puro. No aviltar o que é nobre.

Por isso que o Conc. Vat. II, de onde se originou a reforma liturgica, fez de tudo para ofusca o que é de Deus, e neste caso em particular foi o ALTAR que se tornou uma MESA indentica dos cultos protestantes.
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A concepção que o altar deveria ter forma de uma mesa e o sacerdote junto a ele estar voltado para o povo, tem sua origem na reforma protestante do sec XVI que não tendo mais sacerdócio hierárquico, reduziu a Santa Missa a uma ceia comemorativa, negando que nela (quando celebrada por um sacerdote validademente ordenado) se perpetua o sacrifício de Jesus na Cruz, cujo fruto o Corpo Sagrado do Senhor recebemos na Comunhão. (livro: Santa Missa Mistério da Nossa Fé).
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Documentos pós conciliares aonde inseriram o altar móvel ou mesa
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Capítulo IV - DOS ALTARES

Cân. 1235 § 1. O altar, ou mesa sobre a qual se celebra o sacrifício eucarístico, denomina-se fixo, quando feito de tal modo que esteja ligado ao pavimento e não possa ser removido; móvel, se pode ser transportado. § 2. Convém que em toda igreja haja um altar fixo; nos demais lugares destinados às celebrações sagradas, um altar fixo ou móvel. Cân. 1236 § 1. De acordo com o costume tradicional da Igreja, a mesa do altar fixo seja de pedra e de uma única pedra natural; mas pode ser usada também outra matéria digna e sólida, a juízo da Conferência dos Bispos. Contudo, os suportes ou base podem ser feitos de qualquer matéria.
§ 2. O altar móvel pode ser feito com qualquer matéria sólida, conveniente ao uso litúrgico.
Cân. 1237 § 1. Os altares fixos devem ser dedicados, e os móveis, dedicados ou benzidos, de acordo com os ritos prescritos nos livros litúrgicos.
§ 2. Pela redução de uma igreja ou de outro lugar sagrado a usos profanos, os altares fixos ou móveis não perdem a dedicação ou bênção.
Cân. 1239 § 1. O altar fixo ou móvel deve ser reservado unicamente ao culto, excluído absolutamente qualquer uso profano.
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O CDC é uma norma disciplinar e normas disciplinares não são em si mesmas infalíveis. Tanto é assim que, no final, o CDC repete o velho ditado católico: a lei suprema é a salvação das almas. E ao assumir que o CDC é infalível e, ao mesmo tempo, constatar que em vários pontos ele entra em oposição com o anterior, estaria dizendo que uma norma infalível pode negar outra do mesmo grau e sobre o mesmo assunto, o que é impossível.

O que sustentamos é que o CDC, neste ponto, está fazendo mal às almas e, portanto, antes de segui-lo, devemos ter como parâmetro o que a Igreja sempre ensinou.

"SUMMORUM PONTIFICUM"